Uma trajetória sonora
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Palavras-chave

Paisagem sonora
Urbanismo
Planejamento Urbano
Subúrbio Carioca
Ensino de Urbanismo
Pesquisa de Urbanismo

Como Citar

DE SOUZA SOARES, I.; QUEIROZ REGO, A. Uma trajetória sonora: a paisagem de campo grande (RJ) e prospecções para o projeto urbano. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 11, n. 1, 2023. DOI: 10.47235/rmu.v11i1.299. Disponível em: http://revistademorfologiaurbana.org./index.php/rmu/article/view/299. Acesso em: 22 nov. 2024.

Resumo

A trajetória dos estudantes mostra o que devemos e como podemos ensinar. Este trabalho resulta de um percurso acadêmico envolvido com as formas sonoras; na iniciação científica participando da pesquisa “Paisagem sonora, memória e cultura”, nas atividades de extensão e com o TCC “Escutas em Campo Grande – prospecções para o planejamento e projetos urbanos a partir da análise da paisagem sonora”. As pesquisas sobre os sons enquanto representações culturais presentes em nossas paisagens não são comuns nas escolas de Arquitetura e Urbanismo, mas por vezes, estão presentes em outros cursos – música, comunicação e engenharia. As questões sonoras urbanas são relevantes e não podem ser tratadas como um problema de poluição, mas como relevantes manifestações culturais. O trabalho desvenda as paisagens urbanas do Bairro de Campo Grande a partir da paisagem cultural que é batida, falada, gritada e cantada e busca entender, por meio dos sons, a apropriação do espaço público suburbano e seus problemas silenciados, fazendo um paralelo entre forma e som, como também propor respostas a tais questões. Estabeleceu-se, teoricamente, uma correlação entre o conceito de “caráter” de Norberg-Shulz e dos “eventos sonoros”, de Schafer. E, na prática, a paisagem sonora foi explorada através de derivas guiadas pela audição.

https://doi.org/10.47235/rmu.v11i1.299
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Referências

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